Para isso é necessário que a sociedade compreenda a importância deste conceito que, nos dias de hoje, vem a ser um mecanismo capaz de tratar a sustentabilidade não mais como uma teoria, mas sim como uma ação.
Essa mudanca de paradigma tem o poder público como principal precursor.
Os resíduos urbanos são uma excelente alternativa para a implementação de políticas públicas de desenvolvimento socioambiental.
Atualmente, além de causarem sérios riscos e problemas à saúde pública, os resíduos sólidos urbanos são responsáveis por diversos problemas de ordem social e econômica.
A falta de capacidade do poder público em lidar com o tema causam "feridas sociais", promovendo a informalidade e a degradacão ambiental.
Há diversas modalidades de gestão viáveis, necessárias e corretas para se fazer do reaproveitamento dos resíduos sólidos urbanos ferramenta do crescimento sustentável sócio-econômico.
Ao invés de gerenciamentos operacionais onerosos e defesados, a questão deve passar a ser tratada com excelência técnica dentro do viés social.
A formacão de cooperativas "inteligentes" de reciclagem com suporte tecnólógico, administrativo e econômico, estimularia o ciclo produtivo ecológico dentro da cadeia de consumo sunstentável, efetivando a mudanca de paradigma necessária ao crescimento sustentável.
Outro exemplo de reaproveitamento é a compostagem de lixo urbano, principalmente os de origem vegetal, que podem impulsionar o mercado verde trazendo benefícios econômicos, culturais, sociais e ambientais, além de propiciar significáveis reduções de custos com coleta, transporte e aterramento - em média 30%.
A compostagem ainda produz adubo orgânico de "classe A", cujo uso viabiliza a producao de alimentos de qualidade, a conservação do solo e de mananciais, além da redução de custos no sistema de abastecimento público de água, visto que os riscos de eutrofização causados nas represas pelo excesso de agrotóxicos seriam mitigados.
5 comentários:
A quem interessa a atual revisão do Plano Diretor feita pela Prefeitura do PSDB? Leiam meu artigo: http://pedrobigardi.blogspot.com/2010/05/populacao-de-jundiai-e-deixada-de-fora.html
em todos os lugares em que houver pessoas, o egoísmo será!,podemos mudar o mundo, mas nada poderá alterar o ciclo do que não podemos compreender, não é o meio ambiente quem acaba, quem acaba são as 99,999999999% das espécies que nele vivem, entre elas a nossa, a nós, cabe escolher entre a extincão com estúpidez ou sabedoria.
não teria lugar melhor para vir o dinheiro de financiamento de campanhas políticas, afinal o negócio das empreteiras, é esse mesmo, investir no lixo, além dos que ficam em sacos plásticos, também os vestidos de terno e gravata.
A prefeitura tem mais facilidade em gerir contratos com empresas privadas, do que em gerir políticas públicas de cunho social.
Alguns secretários, estão mais para empresários camuflados do que para gestores públicos, governam mais para atender anseios empresariais do que para atender necessidades públicas, agora temos uma nova modalidade esportiva na prefeitura de Jundiaí, "lançamento de editais" ou seja, qdo não houver vontade e competência para resolver alguma demanda, resolve-se de forma simples, é só lançar um edital, a conta pelo serviço caro e mal executado deixa q o povo paga.
saber que vereadores andam intimidando e coagindo cidadãos que se dirigem a tribuna para expor a sua opinião é a coisa mais absurda que poderia acontecer nesta cidade em pleno ano de 2010 ainda mais absurdo é ouvir os mesmos falarem de democracia, como verdadeiros marionetes pau mandados do poder executivo promovem ali um verdadeiro show de horrores, cospem, pisam e limpam os seus traseiros com a constituição federal sem o menor pudor e pra completar ainda são aplaudidos por vagabundos e puxa sacos de plantão, é ali que podemos ver o qto a cidade é provínciana e mafiosa a falta de interesse da população é o que conduz ao poder verdadeiras aberrações políticas como alguns que ali parasitam.
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